Translate

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Copa do Mundo ?

O assunto é um pouco diferente do escopo do blog mas creio que vale a pena pensarmos.


 
 
E vamos ter Copa meus amigos ... é o governo e as elites não estão preocupadas com a parcela inferior da pirâmide. Não temos estradas descentes para escoar nossa produção, mas teremos a Copa. O sistema de saúde está um caos, mesmo para os convênios (pasmem, pagando-se duas vezes pelo serviços, ou seja, impostos + próprio bolso), mas a Copa vem aí ! O sistema educacional básico público forma analfabetos funcionais, mas pra torcer pra futebol da Copa não se precisa saber ler nem escrever, não é mesmo ? Pagamos mais caro por diversos produtos em comparação com países do 1º mundo, tais como: gasolina, automóveis, eletrônicos e eletrodomésticos, etc., inclusive, vamos pagar caro pelo ingressos da Copa, somo otários ou me enganei ? Nosso país possui um povo que não está acostumado a reclamar. E quando reclamamos, ou seja, quando  uma parcela do sociedade fala mais alto, nossos governantes, com ajuda do 4º poder (a mídia), acham isso o cúmulo. Vândalos, baderneiros, bandidos, agitadores, como vocês se acham no direito de reclamar ? Reclamar por quê ? E isso se reflete não apenas no lado de quem governa, mas na nossa própria sociedade. Quando se reclama de algo, de algum serviço mal prestado, a gerentes e chefetes de lojas e órgãos, as pessoas já te olham com cará de espanto. Olha aquele(a) encreiqueiro(a) lá ! Não é assim ? E a Copa virá, empurrada garganta abaixo ! Vivemos em tempos romanos do pão e circo, carnaval/futebol com bolsas isso e aquilo. Vivemos uma época que podemos sustentar outros países, que loucura, vejam, estamos construindo um porto em Cuba ! Enquanto isso, compatriotas morrem de fome e doenças na fila do SUS. Bandidos de colarinho branco, incluindo não somente do atual governo, mas de gestões passadas (FFHH), estão livres, leves e soltos, por aí, rindo da nossa cara, posando de pessoas da maior integridade e moral ilibada. Então, como vivemos ainda sob o pão e circo, que venha a Copa, para enriquecermos ainda mais a ponta cada vez mais aguda e sórdida dessa pirâmide da sociedade brasileira.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Recebi o texto abaixo de um colega da empresa. Portanto, não é de minha autoria, mas reflete exatamente a atual situação da engenharia no nosso país.


QUANTO CUSTA UM METRO DE ENGENHARIA?


Ápice e queda da engenharia de projetos no Brasil
A engenharia de projetos se desenvolveu no Brasil a partir dos anos 70, onde empresas como a Natron, Promon, Jaakko Poyry, Cenpes-Petrobras dentre outras, de forma a atender a crescente demanda do mercado químico, e em particular do mercado petroquímico, tiveram um ambiente fértil na atratividade de profissionais, principalmente das universidades. Havia o consenso nos setores empresariais de que o Brasil não poderia se desenvolver sem uma engenharia competente e sem independência do exterior. Aliás, nessa época comprar serviços de engenharia fora do Brasil era quase considerado um crime contra a nação. Os jovens “sentiam” que trabalhar em empresas de engenharia desenvolvendo projetos básicos e de detalhamento, era uma atividade nobre altamente valorizada pelo mercado. Contudo nessa época, e atualmente, o Brasil não adquiriu competência para desenvolver tecnologia, com raras e honrosas exceções, como Embraer, Emprapa e Cenpes-Petrobras. Normalmente os melhores alunos eram direcionados para projetos. Não havia barreiras para a entrada no mercado de trabalho para os jovens recém formados. Não era impedida a participação deles em projetos, quaisquer que fossem. Pelo contrário, havia incentivo. As empresas contratantes delegavam ao mercado a responsabilidade da capacitação dos traineers, que aprendiam com os profissionais seniors já treinados por outros. Engenharia de projetos somente se desenvolve em trabalho on-the-job. Foi assim comigo na Promon e com diversos colegas, a maioria hoje já prestes a saírem do mercado de trabalho desiludidos, ou fazendo juz a merecidas aposentadorias.
Em paralelo as empresas estavam sendo criadas “dentro desse espírito”. Em particular, nos Pólos Petroquímicos que surgiam, o modelo era tripartite: governo (Petroquisa) + iniciativa privada, + sócio-estrangeiro. As empresas adquiriam tecnologia do sócio estrangeiro, que incluía treinamentos noknow-how adquirido, que incluía estágios fora do Brasil. Por sua vez, a Petrobras anualmente selecionava estudantes nas universidades e investia em treinamentos específicos. Havia o consenso de que era fundamental o conhecimento doknow-how, não somente para possibilitar alcançar a melhor performance operacional possível, como para permitir a otimização dos processos. Muitas empresas criaram plantas pilotos e centros de pesquisas para desenvolvimento e melhoramento de seus processos. Os jovens enxergavam o reconhecimento que era dado à engenharia, inclusive em termos salariais. A concorrência nos exames vestibulares era grande. A relação número de candidatos versos número de vagas era alta. O ambiente criado era de respeito e de suporte técnico das empresas contratantes para com as empresas de engenharia de projeto. Ambas sabiam que dependiam uma da outra. Havia o reconhecimento pelos contratantes de umranking quase que natural para as empresas de engenharia de projetos. Não passava pela cabeça de ninguém comprar engenharia de qualquer um. Havia o reconhecimento e a valorização da engenharia nos projetos.
Cenário atual - Epílogo da engenharia de projetos no Brasil
Atualmente o cenário é completamente diferente. Visando reduzir custos, as indústrias desfizeram de seus profissionais de processo, mantendo apenas alguns poucos como responsáveis para conduzir projetos de otimização, ou de ampliação, quase sempre sem o necessário preparo técnico sobre projetos. Passou a ser raro o envio de profissionais para estágios fora do País. Passou a ser raro o real entendimento do escopo para os projetos por parte dos contratantes. Em consequência, deixou de haver sintonia entre contratante e contratado para realização de projetos básicos e de detalhamento. As empresas contratantes, por não terem mais equipes para gerenciar os projetos, passaram a contratar projetos sem a necessária clareza do escopo, e cada vez mais com integração dos itens referentes a serviços. Tem sido cada vez mais comum licitações na modalidade EPC (Engenharia, Procurement e Construção), apenas com base em um projeto conceitual incompleto, e deixando para o contratante a definição do escopo do projeto. Como as empresas “epecistas” são quase todas montadoras, elas também não enxergam que recebem para cotação um escopo incompleto. No final a culpa pelos não cumprimentos de prazo, custo e qualidade são atribuídos à engenharia de projetos. Nas indústrias, poucas são aquelas que possuem engenheiros dedicados a otimizar os processos. Na maioria delas o foco de economia são as reduções de custos administrativos (telefonia, transporte, corte de pessoal, ou melhor de cabeças pensantes, etc.).
Hoje nos deparamos com uma situação que chega ao absurdo. Para as indústrias faltam engenheiros, e ao mesmo tempo nossos jovens não enxergam facilidades para um engenheiro entrar no mercado de trabalho. Não é fácil se conseguir vaga para estágios durante a graduação. Por sua vez, nas empresas de engenharia de projetos os engenheiros recém formados tem dificuldade para trabalhar em projetos para a Petrobras. As licitações da Petrobras exigem que, no mínimo, os profissionais possuam 2 (dois) anos de experiência, e em muitas licitações um tempo de experiência ainda maior. Como poderá ser o início de carreira de em engenheiro? Ninguém nasce com experiência. A engenharia se desenvolveu no Brasil na década de 70, porque houve ambiente propício, e não houve barreiras que impedisse a entrada e formação de mão de obra. Cabia às empresas contratantes montar seus quadros técnicos mesclando profissionais experientes com os jovens. Os jovens sabem das dificuldades de entrar no mercado de trabalho nas empresas de engenharia de projetos, e cada vez mais se desinteressam pela engenharia. Estamos no sentido inverso dos países em desenvolvimento.
Segundo dados publicados na revista IEL Interação, ano 19, nº 210, junho/julho/agosto 2010, no ano de 2007, de 120 mil estudantes que ingressaram nos cursos de engenharia no Brasil, somente 32 mil concluíram o curso, por diversas razões. Apesar de haver crescimento anual do número de engenheiros formados, há déficit crescente. Segundo o assessor da diretoria da Confederação Nacional da Indústria, Marcos Formiga, em artigo publicado nessa mesma revista, esse número precisaria ser de 60 mil engenheiros, considerando o crescimento da economia de 5% a 6%.
Segundo o Censo da Educação Superior, e divulgado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (ver artigo publicado no jornal Folha de São Paulo no dia 15/07/2010, folha B2), em 1999 5,9% dos formandos eram engenheiros. Em 2008 esse número caiu para 5%. Segundo o MEC, o perfil da formação dos engenheiros no Brasil está mudando. Em 1999 setores tradicionais de engenharia (elétrica, civil, química, etc.) concentravam 53% dos profissionais. Em 2008 a procura caiu para 31%. Esse mesmo artigo alerta que o Brasil ocupa aúltima posição na formação de engenheiros, conforme mostrado nas tabelas 1 e 2.

Descrição: http://br.mg6.mail.yahoo.com/ya/download?mid=2%5f0%5f0%5f2%5f822475%5fALXtHkgAAXQWUDTF6gMlelHAoCo&pid=1.2.2&fid=Sent&inline=1&appid=YahooMailNeo

Para onde o Brasil está caminhando na procura de seu desenvolvimento econômico? Iremos ficar na dependência de engenheiros de outros países? É o que já está ocorrendo. A aquisição de serviços de engenharia fora do Brasil já é um fato. As indústrias justificam que não há mão de obra suficiente. E as empresas de engenharia de projetos não as possuem, porque a elas não é permitido o acréscimo da mão de obra, já que não é permitida a utilização de novos profissionais nos novos projetos. No atual cenário de novos projetos, o Brasil está deixando passar a oportunidade de voltar a ter empresas de engenharia de projeto capacitadas. Para fazê-lo bastaria utilizar a experiência do passado.
Como os contratos de serviços de engenharia são de prazos relativamente curtos, e com formas de contratação “cada vez mais criativas” as empresas têm dificuldades em reter seus profissionais e realizar serviços com qualidade.
Os contratantes de serviços de engenharia cada vez mais entendem menos do que estão contratando. É prática comum a compra de engenharia por “preço unitário do tamanho do documento”, independente do seu conteúdo. Ou seja, nesses casos a moeda do valor da engenharia passou a ser o metro quadrado. Mais recentemente chegou-se ao absurdo de solicitar preço de engenharia por metro de tubulação, conforme se observa na carta convite Petrobras 0833284.10.8.
Quais serão as novas modalidades de contratação de engenharia por parte da Petrobras? É possível imaginar que, partindo do valor da engenharia por metro de tubulação, ao se fixar o diâmetro do tubo, chegaremos ao absurdo de se licitar a engenharia por quilo.
A que ponto chegou a engenharia no Brasil...
Toda essa situação seria cômica... Se não fosse trágica!

terça-feira, 22 de maio de 2012

Valorização Profissional - Novos Paradigmas

Em novembro do ano passado lemos no artigo de Milton Golombeck a inversão de valores com relação às atividades de Engenharia e Arquitetura em nosso país e no restante do Globo. Gostaria de fazer um resgate desse assunto, pois ainda há muito o que se comentar.

No primeiro parágrafo o autor diz o seguinte:

" Vivemos em uma sociedade na qual são valorizados predominantemente as
aparências e o glamour. Modelos, cantores, atores e atletas se sobrepõem,
com seus valores, a outros valores essenciais ao progresso da condição
humana e à melhoria da qualidade de vida. Mas o problema não é apenas
brasileiro; é fenômeno universal, com algumas raras exceções.(...) "

Interessante colocarmos que nem sempre foi assim. Na sociedade de consumo de massa em que vivemos hoje, basicamente só pensa em prazeres a curto prazo, futilidades das mais diversas formas, se aplaude e endeusa personalidades e ícones efêmeros que muito pouco agregam culturalmente. Inteligência pra quê ? As pessoas usam os mais diversos equipamentos, aparelhos, dispositivos, esquecendo ou sem saber (e nem fazem questão) como tal coisa tornou-se possível. Garanto que não foi por magia..


Os profissionais que se dedicam a ciência, engenharia, arquitetura e correlatos são tratados como se fossem "prestobarbas", ou seja, devem ser baratos, funcionar muito bem várias vezes para depois serem descartados. Muitas vezes tratados como algo surreal ou passível de descrédito, pois lidamos com idéias e coisas que na maioria das ocasiões não fazem parte do cotidiano humano em geral. Somo lembrados somente quando cai a marquise, o prédio, a ponte; quando explode um transformador na rede elétrica, quando morre um operário vítima de acidente do trabalho. Por quê ? E eu mesmo respondo: porque temos a responsabilidade técnica, coisa que em outras profissões é passível de diversas interpretações e condicionantes.


Nós somos responsáveis por tal comportamento, pois no passado, como coloquei em post anterior, a ciência e a engenharia/arquitetura andavam ladeadas com reis e chefes de estado, pois eram eles que projetavam, edificavam e inventavam palácios, prédios, máquinas e outros. Torno a chamar a atenção: sem tais profissionais o mundo não teria chegado onde estamos. A sociedade nos deve respeito, assim como outros profissionais tão valorizados e que nem sempre respondem civil e moralmente por seus atos.


Mas nem tudo é um céu negro, noto melhoras na atitude dos colegas profissionais, conquistas estão sendo ganhas não somente pela insistência de nossa importância, mas pelo retorno do reconhecimento, primeiramente pelos governos e, aos poucos, pela comunidade como um todo. Normalmente ocorre assim: os estados reconhecem as categorias para depois o restante da sociedade fazer o mesmo. Ainda temos uma longa jornada, mas há uma luz não tão tênue no fim do túnel, pois já ilumina nosso caminho.


Finalmente, torno a conclamar os irmãos e irmãs profissionais da arquitetura, engenharia, ciência e correlatos: devemos sempre buscar nossos direitos e méritos, pois não acredito que mediocridade prevalecerá nas sociedades atuais.


Abraços !



terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Homem Tecnológico x Homem Espiritual

Há alguns dias me peguei pensando ... será mesmo que necessitamos de todas essas parafernálias e bugigangas eletroeletrônicas das quais estamos rodeados ??? Vivemos conectados a computadores e sistemas, adequando nosso mundo para tais "realidades".

Estamos aos poucos mergulhando em mundos  virtuais e animando avatares digitais, ou seja, criando pseudo esferas de vivência. A pergunta que não se cala na minha cabeça: não estamos replicando ou imitando algo que realmente é parte de nós mesmos ???

A tecnlogia é importante na sociedade atual, pois viabilizou uma série de coisas, recursos, possibilidades e caminhos, isto é, facilitou a nossa vida de modo geral, sem falar nos avanços da medicina e sistemas de energia. Até que ponto é salutar dependermos tão somente de sistemas artificiais ??? Será que nos transformaremos em seres cibernéticos ou ciborgs, esquecendo-nos por completo do nosso "eu" espiritual ou metafísico ???

Cuidemos pois as facilidades artificiais nos individualizam de certo modo, posicionando ou trocando-nos por bonecos ou marionetes eletrônicas, descaracterizando o ser humano, a convivência e o apego pelo próximo.

Filosofia ??? Certamente que sim, mas mais do que isso acredito que o mundo ainda irá avançar no homem-tecnológico. Devemos nos perguntar: nos transformaremos em máquinas ??? Vejamos bem ... pois haverá sistemas mecânicos e biólogicos ou biosintéticos, que poderão imitar ou compartilhar a nossa sociedade. Ficção ??? Nem tanto, já há pesquisas sérias sobre isso.

Com a evolução da pesquisa genética e substituição ou correção de genes viveros mais e sem doenças. Já pensou viver 300, 500 ou 800 anos ??? Praticamente imortais, olharemos para nosso lado espiritual ??? Viveremos juntos com os mesmos pares todo esse tempo ??? Não sei !

O ser humano ainda não conhece suas capacidades mentais, ligadas ou não ao seu espírito, ainda não utilizamos 10% da nossa capacidade cerebral, mas tal órgão é considerado uma máquina muito mais complexa e perfeita do que qualquer supercomputador existente na Terra. Então, por que não nos concentramos na velha tríade: mente, corpo e espírito ???

Há quase 3000 anos um carpinteiro que foi crucificado disse assim: "... primeiro conhece a ti mesmo ! " Nosso corpo já conhecemos bastante, analisando-o como uma máquina biológica. Mas será que realmente o ser humano conhece todas as suas faculdades e habilidades ??? De que maneira estamos conectados uns com os outros e com nosso mundo ???

Pensai !

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Assembling Wireless Home Networks

Do want to have an ethernet network at home?
No wiring or cables?
Do not know anything about how to configure the systems?



We show here some tips and procedures that will help you structure your home network in a few steps.

1. The Connection

1.1 From that you have a computer (desktop or notebook) and wired Internet access (by ADSL or cable), note the following:
the speed of your connection with your ISP. Check the correct bit rate per second that you contracted with the provider company. The connection speed or data rate is reported in bits per second, usually on the scales kbps, Mbps or kb/s or Mb/s. To know the exact speed of your connection, use: http://speedtest.net/

1.2 Make sure that you will maintain the current speed or if you hired will increase the data rate. I note as this will influence the choice of wireless network equipment.

Examples of ADSL and cable connections:

Figure 1: Typical ADSL connection.



2.1 To assist in understanding, let's imagine a 1.0 Mbps ADSL connection.
It's important to know which manufacturer and model of modem that is installed. There are several types of equipment with multiple functions. Basically you should know if the modem works only as a "bridge" or "bridge- router." Imagine that the modem works only as a "bridge", so there is no routing packets (we'll explain that part later).

2.2 As the modem will only work as a "bridge" we should buy a router with built-in wireless access point. If the modem has routing functions for data packets, an equipment type access point will be enough for our application.

2.3 Then the purchase order may be as follows:

--> Equipment wireless router 54 Mbps, with 2 dBi detachable antenna and with minimum output of 18dB (32mW).

Examples:
As the speed of connection to the ISP is not high (1.0 Mbps), the equipment need not be the fastest on the market. There are devices that have router functions and access point, simply set it up correctly.
 
3. Wireless Network Operation

Normally wireless networks operating in the 2.4 GHz band, divided between 11 to 14 channels. This frequency is normative force as free, therefore, is a band where you can transmit data and / or voice without the need for registration of links between receiver and transmitter. However, all equipment involved in wireless networks must be approved by the body or regulatory agency in the case of Brazil, the regulatory and supervisory agency is ANATEL. Therefore, it is necessary to note the approval of equipment at the time of acquisition.

An example of a simple wireless network can be seen in the figure below:


Figure 3 - A simple wireless network.




Continue to part 2.